Teoría de Situaciones Didácticas Matemáticas y Olimpíadas
Una aplicación respaldada por el software GeoGebra para la enseñanza de la geometría en Brasil
Resumen
Este artículo presenta resultados parciales de una investigación en curso en la Maestría en Enseñanza de las Ciencias y las Matemáticas del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Ceará (IFCE). La investigación se basó en la Ingeniería Didáctica (ED) en complementariedad con la Teoría de Situaciones Didácticas (TSD). El objetivo de la investigación fue presentar al docente una Situación Didáctica Olímpica (SDO), para la enseñanza de la Geometría, utilizando el software GeoGebra como herramienta para la transposición didáctica del Problema Olímpico (PO) y modelada por la Teoría de Situaciones Didácticas (TSD), para el contexto del aula.
Descargas
Citas
Almouloud, S. (2007). Fundamentos da didática da matemática. Editora da Universidade Federal do Paraná.
Almouloud, S., Coutinho, C. Q. S. (2008). Engenharia Didática: características e seus usos em trabalhos apresentados no GT-19 / ANPEd. REVEMAT - Revista Eletrônica de Educação Matemática. 3(6), 62-77.
Almouloud, S., Silva, M. J. F. (2012). Engenharia Didática: evolução e diversidade. Revemat, 7 (2), 22-52.
Alves, F. R. V. (2019). Visualizing the olympic didactic situation (ODS): teaching mathematics with support of the geogebra software. Acta Didactica Napocensia, 12 (2), 97-116.
Artigue, M. (1995). Ingenieria Didática. In: M. Artigue, R. Douady, Moreno, L., & P. Gomez,. (eds.), Ingeniéria didatica en Educacion Matemática: Un esquema para la investigación y la innovación en la enseñanza y el aprendizaje de las matemáticas. (pp. 33-61). Bogotá: Grupo Editorial Iberoamericano.
Azevedo, I. F. (2020). Situações Didáticas Profissionais (SDP): uma perspectiva de complementaridade entre a teoria das situações e a didática profissional no contexto das olimpíadas de matemática. [Dissertação de Mestrado acadêmico em ensino de Ciências e Matemática, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE].
Basniak, M. I., Scadelai, D., Paulek, C. M., Felipe, N. A. (2019). Tecnologias digitais no ensino: discussões a partir de propostas desenvolvidas por licenciandos envolvendo polinômios. Educação Matemática em Pesquisa. 17 (5), 989 – 1012.
Borba, M. C., Silva, R. S. R., Gadanidis, G. (2014). Fases da tecnologia digital em educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. Autêntica, Belo Horizonte.
Brasil. (2017). Ministério da Educação. PNLD 2018: Matemática – guia de Livros Didáticos – Ensino Médio/ Ministério da Educação – Secretária de Educação Básica – SEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica.
Fidelis, E. C. (2014). A OBMEP sob uma perspectiva de resolução de problemas. 2014. 57f. Dissertação [Mestrado Profissional em matemática em rede nacional – PROFMAT. Universidade de Brasília – UnB, Brasília] https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/17049/1/2014_EduardoCordeiroFideles.pdf
Figueroa, T. D., Almouloud, S. A. (2019). Análise de uma sequência didática envolvendo conteúdos de geometria. Educação Matemática em Pesquisa. 21 (5), 134-150.
Freitas, J. L. M., Pais, L. C. (2009). Tendências relativas ao estudo da argumentação no ensino da geometria em livros didáticos. In: Pires, C. M. C., Freitas, J. L. M., Ortigão, M. I. R., Grando, N. I., & Machado, S. D. A., (eds). Educação Matemática nos anos finais do ensino fundamental e médio: pesquisas e perspectivas. (pp. 150-164). Editora Musa.
Lima, R. G. A., Neves, T. G. Possibilidades de uso da engenharia didática na educação matemática e no ensino regular. Educação matemática em pesquisa. 21 (5), 694-708. DOI: https://doi.org/10.23925/1983-3156.2019v21i5p694-708
Marcondes, N. A. V., Brisola, E. M. A. (2014) Análise por triangulação de Métodos: Um referencial para pesquisas qualitativas. Revista Univap. 20 (35), 201-208.
OBMEP. (2019). http://www.obmep.org.br/.
Pavanello, R. M. (1993). O abandono do ensino de geometria no Brasil: causas e consequências. Zetetike. 1 (1), 7-17.
Pinheiro, T. A. (2013). Soluções não clássicas para os problemas da OBMEP. [Dissertação Mestrado profissional em matemática em rede nacional – PROFMAT, Universidade Federal de Santa Maria]. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/10936/PINHEIRO%2c%20TARCIUS%20ALIEVI.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Pires, C. M. C. (2009). Implementação de inovações curriculares em Matemática: embates com concepções, crenças e saberes de professores. In: Pires, C. M. C., Freitas, J. L. M., Ortigão, M. I. R., Grando, N. I., & Machado, S. D. A., (eds). Educação Matemática nos anos finais do ensino fundamental e médio: pesquisas e perspectivas. (pp. 167-190).
Rico, E. T. M., Maria, S. A. A. (2014). Tecnologias Digitais na sala de aula: O uso do Software Graphmatica como ferramenta pedagógica. In L. M. R. Tarouco, V. M. Costa, B. G. Ávila, M. R. Bez, & E. F. Santos (Coord.), Objetos de Aprendizagem: Teoria e prática. (pp. 385-398). Porto Alegre, BRASIL: Evangraf.
Editora Musa.
Pommer, W. M. (2013). A Engenharia Didática em sala de aula: Elementos básicos e uma ilustração envolvendo as Equações Diofantinas Lineares. http://stoa.usp.br/wmpommer/files/3915/20692/Livro%20Eng%C2%AA%20Did%C3%A1tica%202013.pdf
Santos, A. P. R. A., Alves, F. R. V. (2017). A teoria das situações didáticas no ensino das Olimpíadas de Matemática: Uma aplicação do Teorema de Pitot. Revista Indagatio Didactica, 9, (4) 279-296.
Tempier, F. (2013). La numération décimale de position à l'école primaire : une ingénierie didactique pour le développement d'une ressource. [Thèse doctorat en Didactique des mathématiques, University Paris Diderot, Paris]. https://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00921691/file/TEL_These_Tempier.pdf
Derechos de autor 2021 JOSÉ GLEISON ALVES DA SILVA,Francisco Régis Vieira Alves,Daniel Brandão Menezes
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
El material publicado en la revista se distribuye bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento Internacional 4.0 (CC-BY 4.0). Esta licencia permite a otros distribuir, mezclar, ajustar y construir a partir de su obra, incluso con fines comerciales, siempre que le sea reconocida la autoría de la creación original. Los autores de los trabajos publicados en Revista Unión retienen el copyright de los mismos sin restricción alguna.
Aceptado 2021-03-10
Publicado 2021-04-15