Educación STEM en la escuela secundaria

Palabras clave: competencias, educación STEM, temas de interés, bachillerato

Resumen

Este artículo aborda la importancia de desarrollar las competencias clave que todo ciudadano debe poseer para actuar en el siglo XXI, reflexionando sobre la necesidad de desarrollar un currículo en la Educación Secundaria que busque que los jóvenes se interesen por cursar carreras relacionadas con la Ciencia, la Tecnología, la Ingeniería y la Matemáticas. Presentamos los resultados de un proyecto, aplicado en una clase de secundaria, integrando Matemáticas y Tecnologías, con actividades con el tema Criptografía, en el que los alumnos eran agentes activos en su hacer y el docente podía actuar como asesor de las actividades. El proyecto permitió a los estudiantes tener la oportunidad de aplicar los conocimientos matemáticos en situaciones reales.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Valmir Ninow, Universidade Luterana do Brasil

Doutor em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECIM) pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

Mestre em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECIM) pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

Licenciado em Matemática 

Clarissa de Assis Olgin, Universidade Luterana do Brasil

Mestre e Doutora em Ensino de Ciências e Matemática (ULBRA). Licenciado em Matemática (ULBRA). Professora no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática (ULBRA). Coordenadora do Grupo de Trabalho de Currículo e Educação Matemática da Sociedade Brasileira de Educação matemática (SBEM).

Claudia Lisete Oliveira Groenwald, UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Doutora em Ciências da Educação pela Universidade Pontifícia de Salamanca (Espanha). Pós-Doutorado pela Universidade de La Laguna (Espanha). Professora do Curso de Licenciatura em Matemática e Coordenadora e Professora do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA).

Citas

Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei 9394/96. Casa Civil, 1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular - Educação é a Base: Ensino Fundamental.

Breiner, J. M., Johnson, C. C., Harkness, S. S., & Koehler, C. M. (2012). What Is STEM? A Discussion About Conceptions of STEM in Education and Partnerships. School Science and Mathematics, 112(1), 3–11.

Bybee, B. R. W. (2010). Advancing STEM Education: A 2020 Vision. Technology and Engineering Teacher, (September 2010), 30–36.BREINER, Jonathan. et al. A Discussion About Conceptions of STEM in Education and Partnerships. School Science and Mathematics, v. 112, n.1, p. 3-11, jan. 2012.

Comissão Europeia. (2007). Competências Essenciais para a aprendizagem ao longo da vida. Quadro de referência europeu. Luxemburgo: Serviço das Publicações oficiais das Comunidades Europeias.

Comissão Europeia. (2018). Recomendação do Conselho sobre as Competências Essenciais para a Aprendizagem ao Longo da Vida. Bruxelas.

Cachapuz, A., Sá-Chaves, I. & Paixão, F. (2004). Saberes Básicos de todos os cidadãos no século XXI. Lisboa, CNE.

Eurobarometer. (2005). Europeans, Science and Technology. Bruxelas.

Freitas, D. (2019). Indústria 4.0 e Educação em Ciências no Brasil: perspectivas STEM e Freire-PLACTS no horizonte de disputas por suas afirmações. Anais do XII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XII ENPEC. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Groenwald, C., Franke, R. & Olgin, C. Códigos e Senhas no Ensino Básico. Educação Matemática em Revistas – RS. SBEMRS, V. 10, n. 2, p. 41-50, jan. 2009.

Guzey, S., Moore, T. & Harwell, M. (2016). Building up STEM: an analysis of teacher developed engineering design-based STEM integration curricular materials. J-PEER, v. 6, n. 1, p. 10-29, 2016.

Homa, A. (2019). Simulators in STEM Education. Acta Scientiae. Canoas, ULBRA, v. 21, n. 5, p. 178-191, Set./Out.

Kaiber, C. & Groenwald, C. (2008). Educação Matemática. In: BONIN, I. T. et. Al. Cultura, Identidade e Formação de Professores – Perspectivas para a Escola Contemporânea. Canoas, Editora da ULBRA.

Martins, J. O (2001). trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao médio. Campinas, SP: Papirus, 2001.

OCDE. (2005). Organisation for Economic Co-Operation and Development. The Definition and Selection of Key Competencies – DeSeCo. 2005. Disponível em: http:// https://www.oecd.org/pisa/35070367.pdf.

OECD. (2006). Graduate Education in Physics: The Path Ahead – A Conference to Discuss the Status and Future of Graduate Education in Physics. Policy Report, 31(3), 127–149. https://doi.org/10.1056/nejm193907202210308.

OCDE. (2019). Organisation For Economic Co-Operation And. Future of education and skills. [Projeto]. Disponível em http://www.oecd.org/education/2030-project.

Olgin, C. A. (2011). Currículo no Ensino Médio: uma experiência com o tema Criptografia. 2011. 136 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática), Universidade Luterana do Brasil. Canoas.

Olgin, C. A. (2015). Critérios, possibilidades e desafios para o desenvolvimento de temáticas no Currículo de Matemática do Ensino Médio. 2015. 265 f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática), Universidade Luterana do Brasil. Canoas.

Penalva, M. & Llinares, S. (2011). Tareas Matemáticas en la Educación Secundaria. In: GOÑI, Jesus María (coord) et al. Didáctica de las Matemáticas. Colección: Formación del Profesorado. Educación secundaria. Barcelona: Editora GRAÓ, 2011, Vol. 12, 27-51. http://www.eses.pt/interaccoes.

Pugliese, G. (2017). Os modelos pedagógicos de ensino de ciências em dois programas educacionais baseados em STEM. Campinas: UNICAMP, 2017. Dissertação, Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, Universidade Estadual de Campinas, 2017.

Rasi, M. (2018). A Phenomenological Study of principals as they anticipate the future of education. Tampere: TAMK, 2018. Master’s thesis, Degree Programme in Educational Leadership, Tampere University of Applied Sciences, 2018.

Rocard, M., Csermely, P., Jorde, D., Walberg-Henriksson, H., & Hemmo, V. (2007). A Renewed Pedagogy for the Future of Europe. Economy and Society, 29. http://ec.europa.eu/research/science-society/document_library/pdf_06/report-rocard-onscience-education_en.pdf.

Sá, P. & Paixão, F. (2015). Competências-chave para todos no séc. XXI: orientações emergentes do contexto europeu. Interações, v. 11, n. 39, p. 243-254, mar.

Sampieri, R., Collado, C. & Lucio, M. (2013). Metodologia de pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso.

Sanders, M. (2009). STEM, STEM Education, STEMmania. The Technology Teacher, v. 68, n. 4, p. 20-26.

Tan, A. et al. (2019). The S-T-E-M Quartet. Innovation and Education, v. 1, n. 3, nov.

Villela, J. (1998). Piedra libre para la matemática. Buenos Aires: Aique.

Zavrel, E. (2015). Improving Graduate STEM Education through Increased Use of the Case Study Method. Creative Education, v. 06, n. 12, p. 1266-1269, jul. 2015.

Publicado
2022-12-30
Cómo citar
Ninow, V., Olgin, C. de A., & Groenwald, C. L. O. (2022). Educación STEM en la escuela secundaria. UNIÓN - REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN MATEMÁTICA, 18(66). Recuperado a partir de https://revistaunion.org.fespm.es/index.php/UNION/article/view/985
Recibido 2022-07-29
Aceptado 2022-12-27
Publicado 2022-12-30