O que podem as oficinas de Geometria? Cartografia de uma sala de aula da Educação de Jovens e Adultos

  • Paola Judith Amaris Ruidiaz
Palavras-chave: :produção de subjetividade, relações de poder, ensino da geometria, dispositivo

Resumo

Este artigo gira em torno da seguinte pergunta: Como as oficinas de Geometria podem disparar outros modos estar na relação educador-educando numa sala de aula da EJA? – EJA é um tipo de educação supletiva à educação formal, no Brasil.
Praticamos a Cartografia como movimento metodológico–relacionada à subjetividade humana. Cartografaram-se o processo educador/educando e as possibilidades da relação dialógica entre estes. Desenharam-se e realizaram-se oficinas de Geometria, olhando-as como um dispositivo acionador e de intervenção dentro da sala de aula. Analisaram-se a relação dialógica –estudos de Paulo Freire –, as relações de poder e de dispositivo propostas por Michel Foucault e Gilles Deleuze.

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Biografia Autor

Paola Judith Amaris Ruidiaz

Formada como Licenciada em Matemática na Universidade Pedagógica e Tecnológica da Colômbia. Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Educação Matemática UNESP (Bolsista CAPES) e atualmente Doutoranda em Educação Matemática na UNESP (Bolsista CAPES) Campus Rio Claro, Sp. Brasil. Desenvolvendo pesquisas na Educação Matemática na área da Filosofia da Diferença.

Publicado
2016-03-30
Como Citar
Amaris Ruidiaz, P. J. (2016). O que podem as oficinas de Geometria? Cartografia de uma sala de aula da Educação de Jovens e Adultos. UNIÓN - REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN MATEMÁTICA, 12(45). Obtido de https://revistaunion.org.fespm.es/index.php/UNION/article/view/582
Secção
Artículos
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##plugins.generic.dates.published## 2016-03-30